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Um grande pedido de perdão aos leitores

Meus queridos leitores do blog, andei muito sumida, eu sei. Mas a minha vida não tá fácil, não tenho tempo para nada. Vida social extinta, e nem tempo para o blog tenho mais. Eu andei escrevendo em folhas e até documentos de word, porém, não tenho tempo de concluir os textos, e geralmente deixo eles rabiscados em uma pilha de papel na minha bolsa ou envelhecendo numa pasta. Prometo que a partir do mês que vem vou TENTAR postar pelo menos mais de uma vez no mês. Aos meus leitores fiéis ( sei que não são muitos, mas eu realmente me importo com a opinião deles), eu estou pensando em postar mais gêneros no blog, esse tipo de "crônica" está limitando minhas perspectivas de aspirante a escritora. Comecei a escrever contos, e espero poder postá-los logo, e gostaria de saber a opinião de vocês sobre eles. Obrigada mais uma vez pelo apoio direito ou indireto que recebo de cada um para o blog, não citarei nomes agora para não delongar mais, entretanto, logo vocês vão entender as razões desse post. Apreciem o novo post abaixo.

Amanda

Comentários

Anônimo disse…
Está perdoada fofinha ^^

Tina Lobo

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Era uma vez, outra vez.

Era uma sexta-feira à noite, estávamos parados de lados opostos da calçada esperando o regresso de um casal amigo nosso, o silêncio já estava tornando-se constrangedor. Ele repara pela primeira vez que meu cabelo está muito diferente desde a última vez que nós nos vimos, faz uma comparação saudosista, ainda que tímida, de quando eu estava com ele todo bagunçado em uma apresentação da escola. Por todo o caminho no carro, trocamos apenas amenidades, falamos da dificuldade de nos tornarmos adultos, relembramos apenas situações não muito profundas, tudo muito casual e raso. Então ele se senta estrategicamente perto o suficiente para que pequenos toques aconteçam. Assistimos o casal da mesa brigar por pequenas coisas e, entre minhas risadas, encontro o olhar dele e lhe pergunto implicitamente se teríamos acabado assim, então ganho como retorno um daqueles sorrisos enigmáticos que mais me enchem de perguntas do que me dão uma resposta. A conversa de bar acaba virando o nosso típico “c
Cada dia que passa eu tenho a certeza que o amor não é para mim. É incrível como eu sempre me apaixono pelo cara errado, como sempre acabo em algo que não vai levar em nada. Eu queria saber meu problema realmente. O amor parece tão simples para a maioria das pessoas, e casais que nasceram para ficar juntos ficam. Mas comigo, o cupido parece pregar uma peça. Talvez eu não mereça o tal do foram felizes, nem precisava ser para sempre. Parece que quanto mais eu amo uma pessoa mais eu consigo afastá-la de mim. Falta-me capacidade de construir algo permanente, falta palavras para dizer o quanto alguém é importante para mim. Talvez o amor seja apenas para aquelas histórias de televisão e livros, ou até mesmo o amor seja um jogo de azar que eu não sei jogar.
Era uma quarta- feira de manhã quando me perguntaram se eu costumava me sentir bem com apenas uma palavra dele. Então milhares de coisas atravessaram a minha mente. Desde o momento em que nos conhecemos, a primeira vez que conversamos de verdade, todas as vezes que paramos de conversar e voltávamos tudo ao normal dias depois. Viajei por segundos em meus pensamentos e sentimentos mais profundos e minha resposta foi que sim, e que continuava a ser assim. Depois de todos esses anos continua a ser como no começo. Ele me irrita quando age como um idiota, mas volta um amor quando vem falar comigo com seu jeito despreocupado. Ele é complicado de entender e talvez seja isso que eu tanto gosto nele. Ele não me sufoca, não me prende. Então me faz ter vontade de correr, correr para seus braços e não sair mais dali. Ainda coro na presença dele e tento me concentrar nos meus pés para que ele não perceba. Somente com ele não tenho preocupação por rir alto demais ou a hora de retornar para casa. E